
No último dia 30 de outubro, a Federação Internacional de Futebol (FIFA) confirmou o que todos já esperavam. O Brasil será mesmo o país sede da Copa do Mundo de 2014. A competição mais importante do futebol mundial voltará para "o país do futebol" após 64 anos.
A primeira Copa no país, foi marcada por aquela derrota por 2 a 1 para o Uruguai que silenciou quase 200 mil pessoas no recém inaugurado Maracanã em 1950. Aquela partida ficará para sempre na memória de um povo brasileiro sofrido que via e vê no futebol, uma das poucas alegrias na vida.
A segunda Copa no país é mais uma chance ao Brasil. E esta nova chance, vai muito além da oportunidade de termos mais uma estrela na nossa “amarelinha” já tão estrelada. É claro que queremos vencer, para dar mais alegria ao nosso povo, para podermos bater no peito com orgulho e dizermos que somos os melhores do mundo, nem que seja apenas no futebol ou em outros esportes coletivos como o vôlei.
O Brasil terá a oportunidade de mostrar e mais do que isto, de provar ao mundo, que um país “em desenvolvimento” - como gostamos de nos intitular - pode sim, proporcionar uma festa de primeiro mundo, com alegria, segurança, conforto e seriedade.
O país receberá muito dinheiro para investir na reforma e construção de estádios, aeroportos, hotéis, estradas, enfim, para organizar uma competição muito bonita. Está será a grande oportunidade do Brasil principalmente no campo do turismo, que já recebe anualmente milhares de turistas estrangeiros e promete receber muito mais durante a Copa.
Para que tudo dê certo, temos mais sete anos para com muito planejamento e trabalho, consertar muitas coisas. O crime organizado que aumenta a cada ano a violência urbana, o problema do caos aéreo, os congestionamentos nas grandes capitais, a falta de infra-estruturas adequadas - em estádios, aeroportos, rodoviárias, estradas e hotéis – são as principais delas.
Não podemos de forma alguma cometer erros como nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, no qual o Tribunal de Contas da União (TCU) já constatou vários problemas de super faturamento nas obras. Para isso precisamos mais do que nunca de votar nas eleições com muita consciência para colocar no poder pessoas sérias e comprometidas com o país e não apenas com o próprio bolso.
Temos sete anos para que o final da Copa do Mundo de 2014 seja bem diferente da decisão de 1950 contra o Uruguai. E talvez, se não aproveitarmos esta oportunidade, dentro e principalmente fora de campo, nem com outros 64 anos teremos outra chance tão boa de sermos do tamanho do nosso continental país.
A primeira Copa no país, foi marcada por aquela derrota por 2 a 1 para o Uruguai que silenciou quase 200 mil pessoas no recém inaugurado Maracanã em 1950. Aquela partida ficará para sempre na memória de um povo brasileiro sofrido que via e vê no futebol, uma das poucas alegrias na vida.
A segunda Copa no país é mais uma chance ao Brasil. E esta nova chance, vai muito além da oportunidade de termos mais uma estrela na nossa “amarelinha” já tão estrelada. É claro que queremos vencer, para dar mais alegria ao nosso povo, para podermos bater no peito com orgulho e dizermos que somos os melhores do mundo, nem que seja apenas no futebol ou em outros esportes coletivos como o vôlei.
O Brasil terá a oportunidade de mostrar e mais do que isto, de provar ao mundo, que um país “em desenvolvimento” - como gostamos de nos intitular - pode sim, proporcionar uma festa de primeiro mundo, com alegria, segurança, conforto e seriedade.
O país receberá muito dinheiro para investir na reforma e construção de estádios, aeroportos, hotéis, estradas, enfim, para organizar uma competição muito bonita. Está será a grande oportunidade do Brasil principalmente no campo do turismo, que já recebe anualmente milhares de turistas estrangeiros e promete receber muito mais durante a Copa.
Para que tudo dê certo, temos mais sete anos para com muito planejamento e trabalho, consertar muitas coisas. O crime organizado que aumenta a cada ano a violência urbana, o problema do caos aéreo, os congestionamentos nas grandes capitais, a falta de infra-estruturas adequadas - em estádios, aeroportos, rodoviárias, estradas e hotéis – são as principais delas.
Não podemos de forma alguma cometer erros como nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, no qual o Tribunal de Contas da União (TCU) já constatou vários problemas de super faturamento nas obras. Para isso precisamos mais do que nunca de votar nas eleições com muita consciência para colocar no poder pessoas sérias e comprometidas com o país e não apenas com o próprio bolso.
Temos sete anos para que o final da Copa do Mundo de 2014 seja bem diferente da decisão de 1950 contra o Uruguai. E talvez, se não aproveitarmos esta oportunidade, dentro e principalmente fora de campo, nem com outros 64 anos teremos outra chance tão boa de sermos do tamanho do nosso continental país.
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